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Câmbio Sistêmico
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quarta-feira, 26 de junho de 2019
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
quarta-feira, 29 de abril de 2015
Mutualista Chave
Depois de mais de um ano sem nenhuma postagem por problemas técnicos. Reiniciamos agora com a divulgação da característica de mutualismo chave, própria do palmito juçara.
Agradecemos o apoio de todos e pedimos desculpas pela ausência.
"... Na floresta tropical
existem diversos tipos de palmeiras. Entre centenas de espécies, na amazônia
temos o Açaí e a Pupunha. Na floresta Atlântica o juçara (Euterpe edulis), que
também é conhecido como Juçara, Palmito-branco, Palmito doce ou Jissareira.
O Palmito Juçara já foi abundante em toda Mata Atlântica, mas devido a intensa exploração esta cada vez mais raro. Encontrado em maior quantidade somente na região do Vale do Ribeiro no Estado de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. O Juçara é uma planta importante na floresta, pois serve de alimentos para vários animais, que põe sua vez, são polinizadores e dispersos de sementes de outras plantas. Por isso é chamado de "mutualista-chave", ajudando o equilíbrio desse ecossistema. Além disso, o palmito é uma importante alternativa de exploração econômica dos recursos da floresta devendo ser protegido e explorado racionalmente, como no Manejo de Rendimento Sustentado.
A vida do Palmiteiro Juçara na Floresta:- Na Floresta existem diversos tipos de palmeiras. Por exemplo, na Amazônica temos o Açai e aqui na Mata Atlântica o Palmiteiro Juçara. O seu nome científico é EUTERPE edulis e
também é chamado de Jiçara, palmito branco, palmito-doce ou jissareira. Em todo o lugar o palmiteiro sempre foi muito explorado, devido ao seu alto valor de mercado. Agora corre o risco de desparecer da floresta por causa da exploração clandestina e descontrolada. Além disso, como é clandestino, não paga nenhum imposto. Po isso, para proteger e exportar racionalmente o Palmiteiro Juçara é preciso conhecê-lo um pouco melhor. O Palmiteiro Juçara aparece abaixo das plantas da copa, e tem três fases de crescimento: planta jovem e planta adulta.
Os pássaros e animais se encarregam do trabalho de semear o palmiteiro no meio da floresta. A semente, para brotar e se tornar plântula, precisa de sombra e umidade, o que pode demorar de uma semana até seis meses.
A plântula se torna uma planta jovem, quando aparece uma boa oportunidade de luz e temperatura; nesta fase o sol direto ainda prejudica as plantas.
O palmiteiro será uma planta adulta quando começar a produzir frutos. O tempo desde a germinação até a planta adulta pode variar de oito a quinze anos. E em média, de 5o sementes que germinam só uma irá chegar à fase adulta. O Palmiteiro Juçara é o primeiro exemplo de que é possível utilizar os recursos da floresta e ao mesmo tempo protegê-la. Isso é o MANEJO DE RENDIMENTO SUSTENTADO.
A utilização de espécie estará garantida, se para cada árvore que for retirada da floresta existir outra para ocupar o seu lugar. Isso é possível se existirem no local boa fonte de sementes, animais para distribuí-las em toda a área e plantas com idades e tamanhos diferentes.
O palmito pode ser extraído do caule de três espécies de palmeiras - juçara, pupunha e açaí. A primeira é nativa da Mata Atlântica e as demais são originárias da Amazônia. A diferença entre as palmeiras é que a espécie juçara nasce de uma semente constituindo um único tronco, enquanto as demais formam touceiras. Assim, ao se extrair o palmito, a palmeira juçara é sacrificada, enquanto a pupunha e o açaí possuem “filhotes” que brotam do tronco principal. Outra diferença é que a juçara demora de 8 a 12 anos para produzir um palmito de qualidade, enquanto o da pupunha pode ser extraído após 18 meses do plantio. É por este motivo que a juçara encontra-se em risco de extinção. A preservação da palmeira juçara está diretamente ligada à manutenção da biodiversidade da Mata Atlântica. Sua semente e seu fruto servem de alimento para diversos animais, como tucanos, sabiás, gambás, tatus, esquilos e outros... "
Fonte:http://ambientesociedade.wikifoundry-mobile.com/
O Palmito Juçara já foi abundante em toda Mata Atlântica, mas devido a intensa exploração esta cada vez mais raro. Encontrado em maior quantidade somente na região do Vale do Ribeiro no Estado de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. O Juçara é uma planta importante na floresta, pois serve de alimentos para vários animais, que põe sua vez, são polinizadores e dispersos de sementes de outras plantas. Por isso é chamado de "mutualista-chave", ajudando o equilíbrio desse ecossistema. Além disso, o palmito é uma importante alternativa de exploração econômica dos recursos da floresta devendo ser protegido e explorado racionalmente, como no Manejo de Rendimento Sustentado.
A vida do Palmiteiro Juçara na Floresta:- Na Floresta existem diversos tipos de palmeiras. Por exemplo, na Amazônica temos o Açai e aqui na Mata Atlântica o Palmiteiro Juçara. O seu nome científico é EUTERPE edulis e
também é chamado de Jiçara, palmito branco, palmito-doce ou jissareira. Em todo o lugar o palmiteiro sempre foi muito explorado, devido ao seu alto valor de mercado. Agora corre o risco de desparecer da floresta por causa da exploração clandestina e descontrolada. Além disso, como é clandestino, não paga nenhum imposto. Po isso, para proteger e exportar racionalmente o Palmiteiro Juçara é preciso conhecê-lo um pouco melhor. O Palmiteiro Juçara aparece abaixo das plantas da copa, e tem três fases de crescimento: planta jovem e planta adulta.
Os pássaros e animais se encarregam do trabalho de semear o palmiteiro no meio da floresta. A semente, para brotar e se tornar plântula, precisa de sombra e umidade, o que pode demorar de uma semana até seis meses.
A plântula se torna uma planta jovem, quando aparece uma boa oportunidade de luz e temperatura; nesta fase o sol direto ainda prejudica as plantas.
O palmiteiro será uma planta adulta quando começar a produzir frutos. O tempo desde a germinação até a planta adulta pode variar de oito a quinze anos. E em média, de 5o sementes que germinam só uma irá chegar à fase adulta. O Palmiteiro Juçara é o primeiro exemplo de que é possível utilizar os recursos da floresta e ao mesmo tempo protegê-la. Isso é o MANEJO DE RENDIMENTO SUSTENTADO.
A utilização de espécie estará garantida, se para cada árvore que for retirada da floresta existir outra para ocupar o seu lugar. Isso é possível se existirem no local boa fonte de sementes, animais para distribuí-las em toda a área e plantas com idades e tamanhos diferentes.
O palmito pode ser extraído do caule de três espécies de palmeiras - juçara, pupunha e açaí. A primeira é nativa da Mata Atlântica e as demais são originárias da Amazônia. A diferença entre as palmeiras é que a espécie juçara nasce de uma semente constituindo um único tronco, enquanto as demais formam touceiras. Assim, ao se extrair o palmito, a palmeira juçara é sacrificada, enquanto a pupunha e o açaí possuem “filhotes” que brotam do tronco principal. Outra diferença é que a juçara demora de 8 a 12 anos para produzir um palmito de qualidade, enquanto o da pupunha pode ser extraído após 18 meses do plantio. É por este motivo que a juçara encontra-se em risco de extinção. A preservação da palmeira juçara está diretamente ligada à manutenção da biodiversidade da Mata Atlântica. Sua semente e seu fruto servem de alimento para diversos animais, como tucanos, sabiás, gambás, tatus, esquilos e outros... "
Fonte:http://ambientesociedade.wikifoundry-mobile.com/
domingo, 6 de abril de 2014
terça-feira, 1 de abril de 2014
Embrapa abre inscrições para o 45º Curso de cultivo de cogumelos comestíveis e medicinais
Brasília, 24 de março de 2014 – A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, uma das 47 unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, promove no período de 27 a 31 de maio de 2014, o 45º Curso de Cultivo de Cogumelos Comestíveis e Medicinais. O curso é voltado a produtores rurais, extensionistas, estudantes de graduação e pós-graduação, com o objetivo de capacitá-los na técnica chinesa de cultivo de cogumelos JunCao, adaptada para o Brasil, que é capaz de tornar o cultivo de cogumelos mais barato e ambientalmente mais saudável. As inscrições podem ser feitas pelo link:http://www.cenargen.embrapa.br/cursos/2014/curso_CultivoCogumelo.html
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Prezad@s,
O Colegiado territorial de Desenvolvimento Sustentável do Território da Costa do Descobrimento , através da Secretaria do Planejamento - SEPLAN e Secretaria do Meio Ambiente - SEMA, convida a todos da sociedade civil e poder público dos municípios da Costa do descobrimento, a visitar o site www.zee.ba.gov.br, analisarem os produtos, principalmente as zonas deste território e as suas diretrizes.
O zoneamento ambiental é um dos instrumentos previstos na Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6.938/81) que visa orientar o planejamento, a gestão e as decisões do poder público, do setor privado e da sociedade em geral, considerando as potencialidades e limitações ambientais e socioeconômicas, tendo por objetivo maior o desenvolvimento sustentável.
O ZEE Bahia tem por objetivo orientar o planejamento, a gestão, as atividades e as decisões do poder público, do setor privado e da sociedade em geral, relacionadas ao uso e ocupação do território, considerando as potencialidades e limitações do meio físico, biótico e socioeconômico, visando à implementação prática do desenvolvimento sustentável. O ZEE define critérios orientadores para atividades produtivas em cada porção do território (Zona), indicando prioridades para conservação da biodiversidade e disponibilizando um banco de dados georreferenciados para a gestão territorial.
O Zoneamento Ecológico Econômico - ZEE do estado da Bahia está em construção e precisamos da participação de todos! No ano de 2013 ocorreram Audiências Públicas nos territórios, as quais não obtivemos o sucesso esperado. Portanto, a partir de fevereiro de 2014 teremos mais Audiências Públicas para que possamos de forma efetiva alcançar um bom resultado com uma maior participação da sociedade.
Para aprofundar essa discussão, convidamos os membros do Colegiado Territorial para participarem da Escuta Territorial , que acontecerá dia 19/02, a partir da 9h, na Câmara de Vereadores de Eunápolis, com a presença do Ministério Público. Lembramos que no dia 20/02, teremos uma reunião só com os membros do colegiado para uma planejamento. Teremos hospedagem só para os membros do colegiado territorial.
Contamos com presença de todas.
Saudações Territoriais!
Raymundo Fonseca
Coordenador do Território Costa do Descobrimento
Adson Rodrigues
Agente de Desenvolvimento Territorial - Costa do Descobrimento
O Colegiado territorial de Desenvolvimento Sustentável do Território da Costa do Descobrimento , através da Secretaria do Planejamento - SEPLAN e Secretaria do Meio Ambiente - SEMA, convida a todos da sociedade civil e poder público dos municípios da Costa do descobrimento, a visitar o site www.zee.ba.gov.br, analisarem os produtos, principalmente as zonas deste território e as suas diretrizes.
O zoneamento ambiental é um dos instrumentos previstos na Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6.938/81) que visa orientar o planejamento, a gestão e as decisões do poder público, do setor privado e da sociedade em geral, considerando as potencialidades e limitações ambientais e socioeconômicas, tendo por objetivo maior o desenvolvimento sustentável.
O ZEE Bahia tem por objetivo orientar o planejamento, a gestão, as atividades e as decisões do poder público, do setor privado e da sociedade em geral, relacionadas ao uso e ocupação do território, considerando as potencialidades e limitações do meio físico, biótico e socioeconômico, visando à implementação prática do desenvolvimento sustentável. O ZEE define critérios orientadores para atividades produtivas em cada porção do território (Zona), indicando prioridades para conservação da biodiversidade e disponibilizando um banco de dados georreferenciados para a gestão territorial.
O Zoneamento Ecológico Econômico - ZEE do estado da Bahia está em construção e precisamos da participação de todos! No ano de 2013 ocorreram Audiências Públicas nos territórios, as quais não obtivemos o sucesso esperado. Portanto, a partir de fevereiro de 2014 teremos mais Audiências Públicas para que possamos de forma efetiva alcançar um bom resultado com uma maior participação da sociedade.
Para aprofundar essa discussão, convidamos os membros do Colegiado Territorial para participarem da Escuta Territorial , que acontecerá dia 19/02, a partir da 9h, na Câmara de Vereadores de Eunápolis, com a presença do Ministério Público. Lembramos que no dia 20/02, teremos uma reunião só com os membros do colegiado para uma planejamento. Teremos hospedagem só para os membros do colegiado territorial.
Contamos com presença de todas.
Saudações Territoriais!
Raymundo Fonseca
Coordenador do Território Costa do Descobrimento
Adson Rodrigues
Agente de Desenvolvimento Territorial - Costa do Descobrimento
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
sexta-feira, 14 de junho de 2013
segunda-feira, 3 de junho de 2013
quarta-feira, 6 de março de 2013
Diferença Nutricional: Polpa Juçara x Açaí
Informação Nutricional
|
||||
Quantidade por porção 100 g
|
||||
Juçara
|
Açaí
|
|||
VD%
|
VD%
|
|||
Valores
energéticos
|
63,8 Kcal
|
3,44
|
51,4 Kcal
|
2,55
|
Carboidratos totais
|
5,7 g
|
1.9
|
4,3 g
|
1,4
|
Proteínas
|
0,67 g
|
0,9
|
0,77 g
|
1,03
|
Lipídeos (gorduras totais)
|
3,5 g
|
6,4
|
1,3 g
|
0,24
|
Gorduras saturas
|
0,0 g
|
0,0 g
|
||
Gorduras Trans
|
0,0 g
|
0,0 g
|
||
Fibra
Alimentar
|
3,23 g
|
12,9
|
2,2 g
|
0,88
|
Antocianinas
|
61,85 mg
|
17,50 mg
|
||
Fósforo
|
12,85 mg
|
42,82mg
|
||
Potássio
|
101,07 mg
|
77,08mg
|
||
Cálcio
|
33,96 mg
|
28,26mg
|
||
Magnésio
|
9,42 mg
|
10,27mg
|
||
Enxofre
|
11,14 mg
|
|||
Ferro
|
0,59 mg
|
0,39mg
|
||
Manganês
|
0,31 mg
|
0,92mg
|
||
Cobre
|
0,12 mg
|
0,25mg
|
||
Zinco
|
0,23 mg
|
0,21mg
|
||
Sódio
|
3,51 mg
|
2,44mg
|
||
Boro
|
0,08 mg
|
0,02mg
|
||
Cobalto
|
1,525 mg
|
0,007mg
|
*Valores Diários de Referência com base em uma dieta de 2.000 kcal ou
8.400 kj.
Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas
necessidades.
Dr. Leandro Francisco do Carmo.
Laboratório de Frutas e Hortaliças,
Departamento de Agroindústria Alimentos e Nutrição,
ESALQ/USP.
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