Hoje em dia onde muitos empresários do Agro-Negócio,
fazendeiros e investidores em imóveis choram as pitangas..., as bromélias, as
palmeiras, as matas todas que pela lei e sobre tudo pelo bom senso, vão ficar
agora protegidas e salvas nas áreas de preservação permanente APPs e nas
Reservas Legais; a oportunidade da “exploração” econômica, legal da palmeira juçara, é uma possibilidade de gerar recursos
financeiros de forma viável e sustentável, sendo um exemplo de quebra de
paradigma dos conceitos de mata intocada que não serve para se promover o
progresso e que é sinal de atraso e empecilhos de coisas perigosas, como
doenças, animais peçonhentos e feras traiçoeiras. Com o uso de suas folhas,
hastes, bainhas e sementes para artesanato diverso, produção de mudas, ração
animal e principalmente da polpa que tem todo um potencial de ser um alimento
do futuro, pois além de amortecer os efeitos colaterais do modo de vida
contemporâneo ela reverte, as ações da poluição, da contaminação dos alimentos
por agro-químicos e “em minha opinião” também do stress psicológico. A palmeira
juçara quando maneja em escala ofertará a população como um todo um alimento
rico em nutrientes e energia, utilizando áreas antes impossibilitadas para a
produção pelo simples desconhecimento de que poderia se ter uma produção
relevante; mantendo a planta em pé!
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